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08/06/2015

Revivendo... novamente

Oi *--* (sorrisinho envergonhado de quem tem culpa no cartório). Passando pra desabafar/divagar um pouquinho (porque é de fato uma das únicas coisas que eu consigo fazer bem aqui. Estou com três posts em rascunho para terminar: um sobre minha primeira leitura de vestibular, A Majestade do Xingu, uma crítica sobre o filme Whiplash - Em busca da perfeição e uma indicação de série, The 100 (da qual assisti apenas um único episódio). E também tenho algumas fotos de sábado para postar. Quando vou fazer isso? Não tenho a mínima ideia.

Esse foi o texto que planejei para me "desculpar" sobre falta de posts aqui. O detalhe mais engraçado é o que foi arquivado em 17 de maio. Ou seja, um tempo considerável. Entramos em junho e cá estou, dando a cara ao tapa. (Espero que ninguém aqui realmente me estapeie.)

Estou desistindo do Desafio Literário. Não estou orgulhosa disso, porque eu realmente queria cumpri-lo, mas quando comecei a atrasar com as leituras, percebi que não tinha escolhido o ano certo para me desafiar. Estou lendo pouco este ano, comparado aos outros, e cada leitura demora mais que a outra. E já tenho um desafio a cumprir: ler os livros de vestibular. O Cortiço já está me esperando, e não posso manter muitas metas na minha cabeça. Umas duas por vez é suficiente.

Quero voltar a trabalhar aqui, e com muito mais afinco. Li O lado bom da vida e pretendo resenhá-lo em breve aqui, embora as chances de que isso aconteça sejam mínimas. Eu gosto de expressar minha opinião sobre leitura/filme/série exatamente depois que terminei de ler ou assistir. Não aconteceu, então, sim, minha memória a longo prazo não funciona exatamente bem. Uma vez, recebi o conselho de anotar, durante a leitura o que eu gostaria de expor na resenha, para assim lembrar do principal. Acontece que estou com duas notas no meu celular com visões gerais de Operação Big Hero e Serena, e nenhuma resenha. É preciso ter vontade.

E nem mesmo muita vontade para assistir séries eu tenho. Terminei, há menos de meia hora, a terceira temporada de Arrow - que, mesmo tenha começado a acompanhá-la, consegui deixar episódios acumularem de tal forma que tomei uma chuva tempestade de spoilers que foi a coisa mais linda. A propósito, achei estranha a forma como acabou. Não convenceu, eles acabaram com o inimigo muito fácil, quero dizer, qual é! Não me convenceu. :(

Então. O Desafio Literário já era.. Mas eu não desisti de tudo. Uma das minhas metas é ler livros de vestibular. A outra é começar a postar mais resenhas (uma meta de início de ano que ficou abandonada, mas não esquecida). Começando... agora. *----*

17/05/2015

Desafio Literário 2015: abril

Minha meta para abril era ler um livro do meu autor favorito, e como eu tinha entrado na onda de ler os livros da estante - no caso meus exemplares novíssimos de O Senhor dos Anéis, não hesitei em escolher J. R. R. Tolkien para figurar minha escolha deste mês. Okay que dei uma trapaceada de leve, porque eu de fato já li "As Duas Torres", mas não deixou de ser um desafio terminar o livro em cerca de duas semanas. :P

AS DUAS TORRES | J. R. R. Tolkien | Editora Martins Fontes | 486 páginas
"As Duas Torres", segunda parte de "O Senhor dos Anéis", conta o que sucedeu a cada um dos membros da Sociedade do Anel, depois do rompimento de sua sociedade, até a chegada da grande Escuridão e o início da Guerra do Anel.

Como da primeira que eu li, o segundo volume não foi tão bom quanto o primeiro, talvez porque As Duas Torres é separado em duas partes: a primeira segue o ponto de vista de Aragorn, Legolas, Gimli, Merry e Pippin, contando sobre suas viagens distintas até Rohan e depois Isengard; a segunda parte nos mostra a viagem de Frodo, Sam e Gollum até Mordor. Isso não exatamente me agradou, porque eu prefiro imensamente os capítulos que se passam com a maioria dos membros restantes da Comitiva. Eu me apeguei muito mais à eles; e por muitos momentos a relação entre Gollum e Frodo me irritava profundamente.

Entendo a compaixão de Frodo e seu senso de dever quanto ao seu guia, e este não é o ponto, mas não consegui captar o real motivo por Gollum ser tão bipolar. Ele está ainda sob influência do Um Anel, e isso o divide em ser bom e em ser mal. O ponto que me confunde é: porque ele não escolhe se fingir de bom o tempo todo? Porque é o que ele escolher fazer no fim das contas, mas não fica claro se esse foi seu propósito desde o início. Claro, seu plano inicial era tomar de volta seu precioso, mas porque ele diabos não se decide?

Claro que isso torna a trama mais interessante, descobrir se o lado Gollum ou o lado Sméagol vencerá a disputa psicológica, mas eu bem que queria descobrir motivo de tamanha embromação - desnecessária em certo ponto. Outras coisas poderia terem sido mais desenvolvidas no lugar, como a chegada aos Portões de Mordor. Acho que Tolkien só incluiu aquela cena para dizer que os portões não poderiam ser usados pelos hobbits, mas bem que poderia ter "algo a mais ali" - foi o que eu (fiquei) esperando.

Mas, por esse e por outros motivos, não deixa de ser um livro muito, muito bom. Não tenho um livro ou autor preferido, mas sempre que me pedem acabo citando Tolkien (ou Cornelia Funke). As obras dele eu posso recomendar para qualquer leitor, seja ele iniciante ou experiente, criança ou idoso, amante de romance ou ficção científica. São absolutamente incríveis.

Minha meta de maio é pedir que alguém escolha um livro pra mim: pedi pra minha irmã e ela me largou no colo (não literalmente) O Príncipe, de Maquiavel. A menina entrou agora na faculdade de Direito e vai me fazer entrar na onda também... O jeito agora é ler. ^^

17/04/2015

Desafio Literário 2015: março

Demorei, mas consegui! \o/ Por sorte este desafio permite um mês de prazo estendido, ou eu já estaria fora. Porém, com garra e determinação (aham, vai nessa), terminei em três dias a leitura de O Começo do Adeus.

"Aaron passou sua infância tentando se livrar de sua irmã, que queria mandar nele. Então, quando conhece Dorothy, uma jovem tímida e recatada, ele vê uma luz no fim do túnel. Eles se casam e têm uma vida relativamente modesta e feliz. Mas quando uma árvore cai em sua casa, Dorothy morre e Aaron começa a se sentir vazio. Apenas as aparições inesperadas de Dorothy o ajudam a sobreviver e encontrar certa paz. Aos poucos, ele descobre obras que presumem ser guias para iniciantes durante os caminhos da vida e que, talvez para esses iniciantes, há uma maneira de dizer adeus."
Livro: O Começo do Adeus
Autora: Anne Tyler
Editora: Novo Conceito
Páginas: 208

Não estava animada para ler este livro... e continuei assim. O livro foi morno, completamente sem clímax ou alguma emoção mais forte. Achei a premissa interessante, mas o livro não trata de um tema sobrenatural... Ele só conta aos tropeços a história de um cara (que é tão inexpressivo quando qualquer outro personagem) que perde a mulher e depois volta a vê-la. Isso acontece apenas depois da metade do livro, e acaba se resumindo a menos que sessenta páginas o espaço de tempo entre a primeira aparição e a última.

Ler O Começo do Adeus foi como assistir a um episódio aleatório de uma série conhecida - sabe quem são os personagens e qual é o enredo geral, mas as piadas não fazem sentido e falta a compreensão que só quem viu os episódios anteriores tem. Ou seja: é sem graça. Os personagens são rasos, e quem mais tinha potencial ali, Dorothy, é a esposa morta. Sério mesmo. A leitura é fácil e não enrola muito a história, mas não ajuda em grandes coisas. O livro não é maçante, mas não foi muito do meu gosto não. Faltou, decididamente, tempero.

E para abril, o desafio é ler um livro do meu autor favorito! <3 Como eu comecei a ler minhas versões de O Senhor dos Anéis, nada mais justo do que escolher As Duas Torres do meu querido Tolkien para figurar no blog este mês.

xoxo, Nat

01/04/2015

Escolha do Desafio de... março

Ou: Meu atraso dá as caras :P

Fonte

Eu conto (e vocês sabem que não me enrolo muito pra contar história): este era um dos únicos meses em que eu não sabia o que ia ler. Dos outros, algumas ideias e sugestões, mas este estava dando pra minha cabeça. Primeiro tive que pedir pra minha amiga (de quem peguei o livro emprestado) a última frase de Legend; e depois já não sabia o que fazer, já que é:
"Permanecemos deitados juntos, observando os raios e escutando os trovões, esperando pelo começo de um amanhecer chuvoso."
No fim das contas, abri o Skoob e comecei a soltar algumas palavras na caixa de busca, até que parei em O começo do adeus, de Anne Tyler - escolhido também por estar disponível na biblioteca pública. Acessei meu login e reservei o livro, que estava fora e voltaria dia 25. Quando chega o seu livro reservado, a biblioteca liga avisando - acontece que a pessoa aqui mudou o número do celular e esqueceu de avisar as pessoas. Resultado: ligações feitas para meu antigo número e que nunca mais receberei (um minuto de silêncio, por favor).

Por sorte, ontem (último dia de março, claro) minha irmã foi lá e as bibliotecárias, que já nos conhecem, deram o livro para ela. Ele já está na minha estante, mas vai esperar um pouquinho... Afinal, neste meio-tempo comecei a ler minha edição de A Sociedade do Anel que ganhei no natal, e agora não vou mais largar. *-*  Está tããão legal, sem falar que tem muitas partes das quais nem me lembro mais. E tem muitas outras que confundo com a história do filme. Sem falar que não gosto de deixar livros não lidos na minha estante - mesmo que já tenha lido eles antes de comprá-los.

21/02/2015

Desafio Literário 2015: fevereiro

A meta para este mês era ler um livro clássico ou modinha. Eu pensei em tentar terminar 1984, mas era bem capaz de me enrolar (de novo) com a leitura e desistir. Para não correr este risco, decidi que seria mais prático terminar de ler quando estivesse com muita disposição e escolhi Legend para figurar o desafio deste mês.


Livro: Legend
Autora: Marie Lu
Editora: Rocco
Páginas: 255

Desde a época em que foi lançado, eu tenho lido dezenas de resenhas elogiando o livro. Minhas expectativas foram lá em cima... Mas o livro foi deveras decepcionante.

Ao meu ver, foi uma trama meio clichê e sem grandes desenvolvimentos; dava para incluir facilmente umas cem páginas a mais. Tantos pontos ficaram soltos, lacunas mal preenchidas! A história política ficou vaga e superficial, você sabe que os Patriotas são inimigos da República, mas não sabe por quê, desde quando, ou sequer quem são eles. O livro também não explica o que aconteceu para que Los Angeles ficasse são segregada assim.

Eu gostei de Day e June, mas eles ficaram um pouco sem tempero. Eu não sei, os sentimentos deles pareciam meio superficiais, falta um quê de emoção arrebatadora como eu esperei pelas resenhas. O Day foi um pouco covarde algumas vezes, mas também audacioso. June foi a garota forte e decidida que eu estava esperando, pelo menos isso seguiu como planejado. Gostei bastante da atuação de Tess, ela é quem mais tem chances de se desenvolver e ganhar destaque ao longo da trilogia.

A escrita de Marie Lu é simples e envolvente; só por seu modo de escrever é que me obriguei a ler Legend em dois dias. A narrativa não foi aprofundada como em outras distopias e o desenvolvimento da história geral foi breve. Mas espero que a leitura de Prodigy melhor um pouco a minha opinião sobre a trilogia. :)

xoxo, Nat

11/02/2015

Leiturinhas + Arrow "again" + escolha do Desafio de fevereiro

Começando por: fim das minhas férias. Olá, último ano do ensino médio! Minhas aulas voltaram ontem e os estudos também - junto com a minha dificuldade em relembrar o conteúdo do primeiro ano de matemática. E durante minhas "viagens" de ônibus, eu aproveito para ler mais um pouco de Serena.

Dá pra perceber que tem uma borboleta marrom ali? Quando bati a foto ela parecia mais nítida. :(

Já fazia um tempinho que eu tinha vontade de ler Serena, visto como um exemplar gordinho de romance metido entre outros mais na estante de literatura inglesa. Acabei por me surpreender com o livro - a escrita vageia pela história, e por pouco não se torna maçante, mas sempre há o momento em que você "liga" a história. Então ela começa a se desenvolver lentamente, criando expectativa. A descrição é agradável, e instiga ao invés de chatear.

Eu poderia continuar falando aqui, mas então faltará assunto para pôr na resenha - isso porque eu tenho me decepcionado cada vez mais com elas; sinto que não consigo trabalhar direito o "escrever minhas impressões". Está tudo meio confuso e vago, estou pensando seriamente em ler algo sobre resenhas e adquirir alguma técnica, porque a minha não funciona mais.

Talvez seja apenas minha falta de vontade de fazer resenhas. Até minhas leituras (que coisa mais pomposa, "minhas leitura" - eu falo isso tanto quanto me dei conta agora?) ficaram emboladas como novelo de lã em garras de gato depois que mergulhei em Arrow. Hoje foi o primeiro dia, desde que comecei a acompanhar a série, que não assisti a um episódio. Depois de duas semanas.

Mas o que eu posso fazer? É tão legal e emocionante, a cada instante novos personagens e novas tramas, todas elas tão bem encaixadas no enredo original que é como sempre estivessem lá. Tento ver na minha mente esse processo de criação, qual o momento em que surgem as ideias para os detalhes mais críticos - que levarão a ideias mais amplas. É incrível. E engraçado que foi a leitura de Serena que pôs essas ideias todas de questionamento de leitura na minha cabeça. Após a protagonista Serena ler um conto, ela tenta imaginar quanto tem do autor no personagem. Ela reflete sobre aqui, e então diz:
"Eu estava me sentindo mais perto de Tom Haley (o autor) do que estaria se ele tivesse sido meu colega no Registro pelos últimos nove meses."
Quero dizer, é o que os leitores sentem, não é? Ao ler algo que os faça se aproximar do autor. Só que a parte mais curiosa é que uma leitora ávida por romances e conhecimentos mostra isso - sendo ela mesma uma personagem. Este livro está me deixando mais empolgada pela reflexão toda sobre a leitura do que pela história propriamente dita - que está esquentando agora.

E falando em empolgação, eu consegui emprestado o exato livro que queria para o Desafio Literário 2015 de fereveiro: LEGEND. Sim, botei em maiúsculas por pura bobagem, porque há anos quero lê-lo - todas (todas!) as resenhas que li até agora foram positivas. E minha amiguita Carol vai me emprestar seu novíssimo exemplar e deixar euzinha aqui mais feliz! *-*

xoxo, Nat

30/01/2015

Desafio Literário 2015: janeiro

No início do ano, topei participar do Desafio Literário 2015, proposto pela Celsina do Uma Janela Secreta. O desafio de janeiro era "ler um livro cujo título comece com a letra inicial do seu nome" (pode anular o artigo). Meu nome é Natália (dã) e escolhi para ler... Nudez Mortal!


Eve Dallas é tenente da polícia de Nova York e está caçando um assassino cruel. Em mais de dez anos na força policial ela já viu de tudo e sabe que a própria sobrevivência depende de seus instintos. Eve avança contra todos os avisos que lhe dão para não se envolver com Roarke, bilionário irlandês, o principal suspeito de um dos casos de assassinato que ela está investigando. A paixão e a sedução, porém, possuem regras próprias, e depende de Eve assumir um risco nos braços de um homem sobre o qual ela nada sabe, a não ser a necessidade de sentir o toque dele, que se transformou em um vício para ela.
Livro: Nudez Mortal
Autora: Nora Roberts
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 340

O livro é o primeiro de uma série policial da famosa escritora Nora Robertos (sob o pseudônimo de J. D. Robb). Não sou grande fã da autora, mas acabei gostando do livro,embora tenha visto nele vários aspectos que vi em outros livros seus. Os básicos clichês, como protagonista com passado sombrio, primeiro atrito entre o casal principal e depois amor verdadeiro, quase morte e por aí vai.

Mas não vou negar que Nora Roberts tem um talento incrível para criar tramas e desenvolvê-las; fiquei surpresa com o final do livro, que foi mais inesperado que parecia ser. O cenário da futurística Nova York também foi bem criado, eu adorei o AutoChef, com certeza uma das invenções que eu apreciaria muito se fosse inventada. O único problema é que a série é muito extensa: são cerca de quarenta livros, sendo que apenas 22 (até onde eu consegui conferir) foram lançados. Haja paciência para ler tudo isso!

Agora é hora de encontrar a leitura para o desafio de fevereiro: ler um livro modinha ou clássico". Alguém tem um para me indicar?

xoxo, Nat

22/01/2015

Leiturinhas + escolha do Desafio de janeiro!


A minha meta desse ano para o blog é fazer resenha de todos os livros que eu ler. Neste quesito, eu comecei bem, com a resenha de A tormenta de espadas, mas já estou enrolando para fazer a de Ladrões de Sonhos, da Maggie Stiefvater (também conhecida como minha autora favorita). Ressaca criativa já no início do ano, porque não? Só espero que não dure por muito tempo. Enquanto enrolo para começar a resenha (e a do filme Operação Big Hero, coisa mais fofa do mundo), voltei a ler Semideuses e monstros, que ganhei de amigo secreto fim de ano, e comecei a ler minha primeira escolha para o Desafio Literário de janeiro: Noite sem fim, da Agatha Christie.

A escolha foi meio ocasional, porque não encontrei muitos títulos que comecem com a letra "n", então eu tive que me esforçar um pouquinho. Fui ao Skoob, amigo fiel para todas as horas e desafios, e pesquisei os livros de Agatha Chrisite, onde achei o título Nêmesis, que me agradou bastante. Porém, ao conferir o acervo da biblioteca online, não tinha esse livro, e acabei encontrando Noite sem fim. Após uma ajudinha da bibliotecária, trouxe o bendito livro para casa. Um pobre coitado caindo aos pedaços, amarela, edição de 1992 - e com a gramática e ortografia completamente atrasada, o que significa ler palavras escritas assim: "garôta", "êle" e por aí vai.

Eu odeio essa gramática atrasada, mas acontece que o mês está indo para os finalmentes e eu tenho que cumprir o desafio - fazer feio já no primeiro mês não dá, né? Mas aquele livro estava me dando nos nervos, chegou em um ponto que o narrador contou uma história em que ele parou na frente de uma vitrine e ficou admirando um quadro. Ele entrou na loja e viu que o quadro era muito caro para comprar, e saiu sem ele. Aí ele disse que aquele acontecimento não tinha nenhuma relação com a história em si, mas ele resolveu contar DO MESMO JEITO!

Depois disso, desisti, voltei à biblioteca e peguei Nudez mortal, da Nora Roberts. E esta é a minha escolha para o desafio de janeiro: ler um livro cujo título começa com a primeira letra do seu nome. Ponto, escolhido. E este eu sei que dá pra ler.