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11/02/2015

Leiturinhas + Arrow "again" + escolha do Desafio de fevereiro

Começando por: fim das minhas férias. Olá, último ano do ensino médio! Minhas aulas voltaram ontem e os estudos também - junto com a minha dificuldade em relembrar o conteúdo do primeiro ano de matemática. E durante minhas "viagens" de ônibus, eu aproveito para ler mais um pouco de Serena.

Dá pra perceber que tem uma borboleta marrom ali? Quando bati a foto ela parecia mais nítida. :(

Já fazia um tempinho que eu tinha vontade de ler Serena, visto como um exemplar gordinho de romance metido entre outros mais na estante de literatura inglesa. Acabei por me surpreender com o livro - a escrita vageia pela história, e por pouco não se torna maçante, mas sempre há o momento em que você "liga" a história. Então ela começa a se desenvolver lentamente, criando expectativa. A descrição é agradável, e instiga ao invés de chatear.

Eu poderia continuar falando aqui, mas então faltará assunto para pôr na resenha - isso porque eu tenho me decepcionado cada vez mais com elas; sinto que não consigo trabalhar direito o "escrever minhas impressões". Está tudo meio confuso e vago, estou pensando seriamente em ler algo sobre resenhas e adquirir alguma técnica, porque a minha não funciona mais.

Talvez seja apenas minha falta de vontade de fazer resenhas. Até minhas leituras (que coisa mais pomposa, "minhas leitura" - eu falo isso tanto quanto me dei conta agora?) ficaram emboladas como novelo de lã em garras de gato depois que mergulhei em Arrow. Hoje foi o primeiro dia, desde que comecei a acompanhar a série, que não assisti a um episódio. Depois de duas semanas.

Mas o que eu posso fazer? É tão legal e emocionante, a cada instante novos personagens e novas tramas, todas elas tão bem encaixadas no enredo original que é como sempre estivessem lá. Tento ver na minha mente esse processo de criação, qual o momento em que surgem as ideias para os detalhes mais críticos - que levarão a ideias mais amplas. É incrível. E engraçado que foi a leitura de Serena que pôs essas ideias todas de questionamento de leitura na minha cabeça. Após a protagonista Serena ler um conto, ela tenta imaginar quanto tem do autor no personagem. Ela reflete sobre aqui, e então diz:
"Eu estava me sentindo mais perto de Tom Haley (o autor) do que estaria se ele tivesse sido meu colega no Registro pelos últimos nove meses."
Quero dizer, é o que os leitores sentem, não é? Ao ler algo que os faça se aproximar do autor. Só que a parte mais curiosa é que uma leitora ávida por romances e conhecimentos mostra isso - sendo ela mesma uma personagem. Este livro está me deixando mais empolgada pela reflexão toda sobre a leitura do que pela história propriamente dita - que está esquentando agora.

E falando em empolgação, eu consegui emprestado o exato livro que queria para o Desafio Literário 2015 de fereveiro: LEGEND. Sim, botei em maiúsculas por pura bobagem, porque há anos quero lê-lo - todas (todas!) as resenhas que li até agora foram positivas. E minha amiguita Carol vai me emprestar seu novíssimo exemplar e deixar euzinha aqui mais feliz! *-*

xoxo, Nat

05/02/2015

{Indicando séries} Arrow

Sei que estive sumida nos últimos dias, mas eu fiquei completamente viciada em... Arrow. Eu estava adorando Reign, da qual já falei aqui. Mas o drama estava me deixando meio depressiva - sério, só acontecia coisa ruim com a Mary, parecia que a vida dela era desgraça - e eram sempre os mesmos vilões e parecia que eu tinha visto uma série inteira ao invés de meia (sim, meia) temporada. Então eu decidi por algo com mais ação, e acabei me decidindo por Arrow.


Eu já estava preparada para acabar do mesmo jeito que Reign, mas estou assistindo há uma semana que contando para os episódios finais da temporada. Quero dizer, um badboy muito do rico (e gato), Oliver Queen (Stephen Amell) volta de uma ilha (aparentemente deserta) após cinco anos desaparecido. E já no episódio-piloto, ele revela ser o Arqueiro Verde ou Capuz, que segue uma lista de nomes poderosos para fazer justiça.



Isso significa: OMG, a Nat está viciada! Sim, e muito. Há muita ação (algo que eu aprecio tanto em livros quanto em filmes e séries), drama na medida certa e muito mistério. Organizações misteriosas, máfia, traficantes, polícia corrupta (supostamente, é o que eu percebi no 01x14) - o que mais eu posso querer?


E uma das grandes sacadas da série (na minha opinião, eu não sei se já tinha isso na história original) é mostrar fashbacks da vida do Oliver na ilha - o que explica várias coisas que acontecem no presente. Quem assiste sabe que ele sai vivo da ilha (dã), mas é emocionante o que acontece lá, a ponto de grudar os olhos na tela até o episódio terminar.


E cada personagem desenvolve sua própria história e visão sobre o vigilante de Starling City. Há os que acreditam que ele é um assassino e deve ser parado, a exemplo do Detetive Lance (Paul Blackthorne) e o melhor amigo de Oliver, Tommy Merlyn (Colin Donnell), e os que acreditam que ele tem um potencial para ser herói, como sua ex-namorada Laurel Lance (Katie Cassidy). E os que sabem que ele realmente é (não colocarei os nomes aqui por conter um certo nível de spoiler).

Felicity, a personagem mais legal da série toda!

Neste exato momento, estou esperando o 15° episódio carregar - porque assistir online é bom, só não quando a internet resolve não colaborar com você. E não deixarei meu fiel computador até ter terminado a cota da noite. *-*

xoxo, Nat

08/01/2015

{Indicando séries} Reign


Desde que comecei a usar o site Filmes Online Grátis, minha busca por séries começou. A primeira que assisti foi A Lenda de Korra, sobre a qual fiz esta resenha aqui - eu planejava resenhar cada temporadas, mas no fim das contas assistia mais rápido do que fazia posts aqui. Depois, vi um episódio e meio de Teen Wolf, que é absolutamente clichê e já no primeiro episódio acaba com a maioria dos mistérios que eu estava esperando. Então comecei a assistir Reign... E pensei que uma coluna só sobre séries aqui no blog seria muito legal.

A série conta a história de Mary Stuart, Rainha da Escócia e seu caminho até o poder, iniciando com sua chegada à França ainda na adolescência e seu noivado com o Príncipe Francis. Acompanhada de suas quatro melhores amigas, Mary precisa sobreviver às intrigas, inimigos e forças obscuras que tomam conta da corte francesa.

Mary & Francis

Logo no primeiro episódio eu gamei na série. E não tem como não gostar. Logo no início, a rainha Catherine de Medici descobre que o casamento com Mary levará seu filho à morte, então ela tenta de tudo para acabar com o noivada. Não que ela seja a grande vilã nesta história, embora seja a principal.

Mary & Sebastian 

Todas as personagens acabaram por me surpreender: Mary como uma rainha preocupada, firme e desafiadora, Francis como o príncipe apaixonado e quem mais dá crédito à Mary, Sebastian (Bash) como o bastardo (muito) lindo e que apoia seu irmão. As damas de companhia, Lola, Greer, Kenna e Aylee, desenrolam cada uma sua própria história, sem ficarem restritas somente à Mary.

Greer, Lola, Mary, Kenna, Aylee

Cada episódio traz um enredo novo e instigante, e que te deixa de boca aberta no fim. É um "jogo dos tronos", só que sem tanta matança e traições - embora ainda existam -, e com muito drama entre as personagens. E com um toque sobrenatural envolvendo um ente que responde por Clarissa - e que dá medinho, sinceramente.

A fotografia e os figurinos são belisíssimos, mas nada me agradou tanto quanto a trilha sonora. A música-tema é de ninguém menos que The Lumineers, uma das minhas bandas favoritas, e que também dá o som ao episódio piloto, incluindo a faixa "Charlie Boy", que já conheço há um tempo. A música folk do grupo combina perfeitamente com o clima de realeza e mistério da série. :)


18/12/2014

{Resenha} A Lenda de Korra - 1° temporada

E eu finalmente achei um site para assistir filmes online em que não precisava atualizar meu player! *dancinha da vitória* Desde que vi Em chamas (que filme maravilhoso gente, merece uma resenha!), acesso o Filmes Online Grátis quase todos os dias em busca de algo para passar o tempo. E não demorou muito tempo para que eu me deparasse com A lenda de Korra.



Quando tinha meus dez anos, eu era viciada em A lenda de Aang, a história de um menino, Aang, que, num mundo em que algumas pessoas podiam dobrar água, ou terra, ou fogo ou ar, ele era o Avatar - aquele que pode dobrar todos os elementos ao mesmo tempo. Essa série foi a alegria da minha infância, e agora A lenda de Korra é uma das felicidades da minha adolescência.

A história da nova Avatar se passa 70 anos depois da história de Aang. Ao contrário do antigo Avatar, Korra é impetuosa, teimosa e inconsequente - além de muito corajosa e de ter certo desprezo pelas autoridades. Ela tem dezessete anos, e após viver desde criança no Pólo Sul, aprendendo as dobras, Korra parte para Republic City para aprender a dobra do Ar com o mestre Tenzin - filho de Aang.

Korra chega à Republic City

O que eu posso dizer? É incrível! Há muito tempo eu não lia e nem assistia nada que me deixasse tão ansiosa pelo próximo capítulo - ou episódio. Há romance (incluindo triângulo amoroso), mistério, aventura e tudo o mais que alguém pode querer em uma série. Quando você chega ao fim da temporada, tudo pode acontecer.

Já no início Korra tem dois grandes problemas a enfrentar: (1) Amon, um mascarado que luta pela igualdade do povo e que acha que isso será resolvido ao extinguir as dobras e (2) o fato de que Korra não consegue dobrar o Ar, pois ela tem a personalidade oposta à personalidade de um dobrador do Ar. Falta-lhe a paciência, e a conexão espiritual - e isso lhe causa grandes problemas. Também poderia contar aqui a pró-dobra, um jogo parecido com uma luta coletiva, mas isso é mais diversão e treinamento do que outra coisa.


Equipe dos Furões de Fogo na arena de pró-dobra

Os personagens são um tanto clichês, mas isso nos dá uma segurança para adorá-los. Bolim é um pequeno espetáculo, e um dos meus preferidos - engraçado e confiante, aquele que não desiste. Mako é o típico galã sofredor. Asami também é incrível - apesar de não ser uma dobradora, é piloto de teste e sabe lutar desde pequena. Lin BeiFong não me inspirou grandes coisas, mas eu sou simpática com Tenzin por aguentar três filhos pequenos e Korra ainda.


Asami, Bolim, Korra, Mako, Tenzin

A lenda de Korra me fez voltar aos tempos de infância, e me encantar novamente com o mundo dos dobradores (se pudesse escolher, eu dobraria a água *-*). A história se desenvolve de maneira rápida e eficiente, nenhum detalhe ou questão é deixado para trás, apesar de serem poucos episódio (cerca de doze ou treze por temporada). Já comecei a assistir a segunda temporada, e ela promete ainda mais!
xoxo, Nat